Com o peso das horas e dos dias
O peito aperta o ar
Em agonia!
Por entre a água cristalina
Não há horizonte.
Carrego em mim a imensidão,
Bem no fundo não sei como erguer-me.
Pudesse eu lançar longe a opressão
E levantar alto a minha fronte!
Talvez num momento respirasse;
Talvez outro mundo existisse;
Talvez a agonia esvanecesse
E um manto suave me cobrisse…
O peito aperta o ar
Em agonia!
Por entre a água cristalina
Não há horizonte.
Carrego em mim a imensidão,
Bem no fundo não sei como erguer-me.
Pudesse eu lançar longe a opressão
E levantar alto a minha fronte!
Talvez num momento respirasse;
Talvez outro mundo existisse;
Talvez a agonia esvanecesse
E um manto suave me cobrisse…
4 comentários:
Tudo é possível e permitido.
Vai em frente.
(e escuta a canção)
bjinho
Sempre lindo!!!
Ou não fosse a Laurita uma poetisa!...
Para quando um livro???
O poema é muito bonito um grande beijo Laura e gostei da música.
A poesia é uma vadia!
Anda por aí e não se deixa prender. Quer voar e só vem quando muito bem entende!
Deixá-la!
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