Ignacy Sachs, escreveu, em 1986: “níveis crescentes de consumo material não podem compensar a alienação no trabalho e a falta de finalidade na vida: quanto mais fácil se torna a obtenção de bens, menor a gratificação psicológica por eles proporcionada”.
O professor norte-americano Easterlin constatou, em 1974, que embora a renda nacional nos EUA tivesse aumentado de forma espetacular desde a Segunda Guerra Mundial, os americanos diziam que não se sentiam mais felizes. Em virtude deste resultado, o Professor formulou a teoria que ficou conhecida como o “Paradoxo de Easterlin”!
3 comentários:
Não conhecia este "Paradoxo de Earterlin".
No meu ponto de vista Laura, resume-se ao seguinte: "o facto de se possuir ou usufruir de maior riqueza, não aumenta o grau de Felicidade"!
A teoria parece um pouco absurda, mas é uma prova mais que evidente!
Sem dúvida! Senão os milionários seriam todos felizes!
Consumismo! Consumismo! Consumismo!
E ...insatisfação permanente!
Tá tudo MALUCO!!!
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