Em equilíbrio
No tronco, no beirado direito,
No tronco, no beirado direito,
fino ou rebordado,
Em cada curva
É tua a oportunidade
De cozinhares um souflé branco e gelado!
Pousas suave e docemente,
Vestindo de brancura o horizonte,
E nos recantos incertos e felizes
Bordas a tua renda branca e vaporosa…
Aqui mesmo defronte,
És tecedeira pura e caprichosa!
Num momento transformas, enregelas
E aos nossos olhos, como por magia,
Desce o manto diáfano e enorme,
Que tudo cobre de uma brancura, tão fria,
Como num reino de pura fantasia!
Laura Miranda
Em cada curva
É tua a oportunidade
De cozinhares um souflé branco e gelado!
Pousas suave e docemente,
Vestindo de brancura o horizonte,
E nos recantos incertos e felizes
Bordas a tua renda branca e vaporosa…
Aqui mesmo defronte,
És tecedeira pura e caprichosa!
Num momento transformas, enregelas
E aos nossos olhos, como por magia,
Desce o manto diáfano e enorme,
Que tudo cobre de uma brancura, tão fria,
Como num reino de pura fantasia!
Laura Miranda
6 comentários:
Muito lindo devia de ter sido maravilhoso, vamos a ver se fico boa para ir lá noutra altura, um beijo.
Com certeza Zé, há outras oportunidades.Em qualquer lugar a neve virgem e ver nevar é uma experiência única!
E poetando assim, mais branca, fofa e leve fica a paisagem.
Belas fotografias!
Um fiozinho de frio passou pelo meu corpo e na minha mente um rolar de imagens que jamais esquecerei.Obrigada pelas fotos e pelo poema.Fiquei feliz!
Lindo o teu Poema à neve branca!
É realmente um espectáculo maravilhoso, poder observar a neve cair, e um manto branco cobrir por completo tudo, até onde a nossa vista possa alcançar.
Lindas as fotos!
bj.
Sempre muito bonitos os poemas da nossa Iami !!!
Escrevendo e recordando a bela viagem que fizeram à Neve,um beijo :)
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