Não sei bem se é sim ou se é não
É qualquer coisa, mas o quê ?
Que não está à minha mão!
E não está longe!
Um querer insistente,
imaterial e sem sentido
Quero ou não quero?
Responde um vazio indefinido…
Este querer sem peso ou substância
É um anseio, sonho ou ilusão
Que me foge se o persigo,
Que me busca se o esqueço.
Em perfeita contradição!
Um não sei quê, não sei onde, nem porquê,
Me persegue quando durmo ou desperto
Um querer de angústia, sem razão
Onde as pontes não unem este rio
e onde o caminho se esvanece num deserto…
É qualquer coisa, mas o quê ?
Que não está à minha mão!
E não está longe!
Um querer insistente,
imaterial e sem sentido
Quero ou não quero?
Responde um vazio indefinido…
Este querer sem peso ou substância
É um anseio, sonho ou ilusão
Que me foge se o persigo,
Que me busca se o esqueço.
Em perfeita contradição!
Um não sei quê, não sei onde, nem porquê,
Me persegue quando durmo ou desperto
Um querer de angústia, sem razão
Onde as pontes não unem este rio
e onde o caminho se esvanece num deserto…
7 comentários:
Como um forninho de cozer pão, pode inspirar a nossa Laurita!...
Lindas as tuas palavras Laura!
Um sem sentido que, FAZ TODO O SENTIDO!!!
Há dias assim!Falta-nos qualquer coisa, nem sabemos bem o quê.
Amiga Lami, não sei se sim se não...sei por experiência própria que é preferível resolver mal que nada resolver...será que entendi o teu poema?Beij
Gostei imenso dessas tuas palavrinhas,faz um pouco de SENTIDO !um beijo
Um pesadelo?
Não Gil! Um estado de Alma!
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